Chegamos em El chaltén 1º de fevereiro com tempo perfeito. Era a primeira janela depois de um mes de tempo ruim. Tivemos sorte e sem perder muito tempo já subimos para o Acampamento De Agostini. A partir daí foram mais quatro horas até Niponinos, último Acampamento antes da escalada. Para chegar cruza-se o Glaciar do Torre através do Vale do Torre. Lugar alucinante onde se encontram as paredes mais incríveis que já vi até hoje. No dia seguinte de manhã já estávamos a caminho da Agulha de La S. Aproximação longa e perigosa, mais de 4 horas subindo por uma canaleta de rocha solta.
Não havia neve, o que faciltou um pouco por um lado, mas tambem havia mais blocos soltos, pois o gelo derretido não segurava mais as
pedras. Essa canaleta cruza pela base das Agulhas Rafael Juárez e Saint -Exupery. Ela termina no col entre De la S e Saint-Exupery num lugar fantástico com vista para os dois lados do vale. Daí uma enfiada curta até alcançar mais um pedreiro que leva à base da De La S. Subimos pelo North Ridge conhecida com Austrian Route. Uma via curta e fácil, 4 largos de 5+ (6a BRA), 200m numa linha cheia de fissuras. Às duas da tarde estávamos no cume num dia muito tranquil quase sem vento e poucas nuvens. Sem perder muito tempo baixamos e cruzamos uma cordada de três chilenos que vinham pelo este. Quando baixamos pela canaleta blocos de gelo despencavam da Saint-Exupery, o que fez com que nós fossemos no toca-toca até sair da
zona de caídas. Fora isso foi só disfrute e mais uma agulha patagônica! Chegamos em Niponinos ainda de dia com muita força para escalar novamente mas totalmente sem perna para caminhar.
Voltamos à De Agostini apesar to tempo seguir bom. Deixamos nosso equipo em Niponinos para voltarmos aí para tentar outra agulha, mas somente tomamos muita chuva e voltamos apenas para resgatar o equipo uma semana depois. Levando em conta que esse lugar oferece apenas alguns dias para escalada por ano tivemos sorte nas três semanas que passamos por lá.
Chegamos em El chaltén 1º de fevereiro com tempo perfeito. Era a primeira janela depois de um mes de tempo ruim. Tivemos sorte e sem perder muito tempo já subimos para o Acampamento De Agostini. A partir daí foram mais quatro horas até Niponinos, último Acampamento antes da escalada. Para chegar cruza-se o Glaciar do Torre através do Vale do Torre. Lugar alucinante onde se encontram as paredes mais incríveis que já vi até hoje. No dia seguinte de manhã já estávamos a caminho da Agulha de La S. Aproximação longa e perigosa, mais de 4 horas subindo por uma canaleta de rocha solta. 
pedras. Essa canaleta cruza pela base das Agulhas Rafael Juárez e Saint -Exupery. Ela termina no col entre De la S e Saint-Exupery num lugar fantástico com vista para os dois lados do vale. Daí uma enfiada curta até alcançar mais um pedreiro que leva à base da De La S. Subimos pelo North Ridge conhecida com Austrian Route. Uma via curta e fácil, 4 largos de 5+ (6a BRA), 200m numa linha cheia de fissuras. Às duas da tarde estávamos no cume num dia muito tranquil quase sem vento e poucas nuvens. Sem perder muito tempo baixamos e cruzamos uma cordada de três chilenos que vinham pelo este. Quando baixamos pela canaleta blocos de gelo despencavam da Saint-Exupery, o que fez com que nós fossemos no toca-toca até sair da zona de caídas. Fora isso foi só disfrute e mais uma agulha patagônica! Chegamos em Niponinos ainda de dia com muita força para escalar novamente mas totalmente sem perna para caminhar. 
Voltamos à De Agostini apesar to tempo seguir bom. Deixamos nosso equipo em Niponinos para voltarmos aí para tentar outra agulha, mas somente tomamos muita chuva e voltamos apenas para resgatar o equipo uma semana depois. Levando em conta que esse lugar oferece apenas alguns dias para escalada por ano tivemos sorte nas três semanas que passamos por lá.
Nenhum comentário:
Postar um comentário